“Noticia tirada do Semanário O Interior”
Este terá sido um dos motivos que esteve na origem da anulação do procedimento, uma decisão ratificada pela Assembleia Municipal de Maio, que determinou a abertura de um novo concurso após a introdução de algumas alterações ao documento inicial. De acordo com o que "O Interior" conseguiu apurar, quatro grupos do sector manifestaram interesse em concorrer, mas a Barraqueiro e a Rodoviária da Beira Interior (RBI) não chegaram a apresentar propostas. Só a Transcovilhã e uma empresa espanhola o fizeram e com propostas bastante díspares em termos de custos para a autarquia. A primeira, um consórcio entre a Joalto e a Auto-Transportes do Fundão, que opera na cidade há 35 anos (há cerca de 20 com esta designação), avançou com a proposta mais baixa, mais de 230 mil euros, enquanto a segunda propunha-se cobrar qualquer coisa como 600 mil euros caso fosse escolhida. O caderno de encargos foi bastante exigente, reclamando, nomeadamente, veículos novos e movidos a combustíveis limpos. Na Assembleia Municipal, o vice-presidente da autarquia não avançou quaisquer explicações sobre a decisão, dizendo apenas ser necessário um «aperfeiçoamento documental» para dar «garantias adicionais de maior qualidade da prestação de serviços no futuro». João Esgalhado também esteve indisponível para comentar a " O Interior"
Depois de ler este artigo só me apetece dizer que o concurso seja o mais rápido possível pois os transportes na Covilhã são do piorzinho que se encontra no nosso Pais.
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