terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Benfica / Braga

O meu Benfica está muito mal


domingo, 24 de fevereiro de 2008

Serra da Estrela











As casas de Sócrates na Beira Interior
Aldeias à margem da polémica
A D. Maria José está assustada. Meteram-lhe medo por causa da casa onde vive. “Foi o meu irmão que tratou de tudo e já morreu”, diz a anciã, de 71 anos, enquanto sai de um anexo à habitação ampliada em 1982 com um projecto assinado por José Sócrates.

Em Faia, como noutras aldeias do concelho da Guarda, onde o actual primeiro-ministro assinou dezenas de projectos, a censura das populações vai mais para as suas políticas do que para as polémicas assinaturas na década de 1980.

Até agora foram reveladas 23 construções com projectos assinados por José Sócrates, em oito aldeias e na cidade da Guarda. Mas existem mais.
Agarrada a duas bengalas que a ajudam a enfrentar as agruras da vida e ultrapassado o receio inicial, a D. Maria José conta alguns detalhes da história da Casa do Barrôco, uma das três de Faia cujos projectos foram assinados por José Sócrates: “Isto foi uma ampliação, a base ainda é de pedra – agora já não se podia fazer assim porque vêm aqui muitos turistas – mas não sei mais nada. O meu irmão é que sabia.”

A anciã é interrompida bastas vezes por outras quatro mulheres da aldeia, que abandonaram as escadas solarengas da capela frente à casa para conhecerem os motivos da agitação causada pelos estranhos que têm aparecido nos últimos dias. “O que nós lhe pedimos [a Sócrates] é que dê casas novas a quem as não tem”, interrompe Fernanda Maria, de 59 anos, apressada ao encontro do marido para lhe entregar o almoço no trabalho. “Nunca esteve uma crise assim”, diz a mulher. Antes de seguir caminho, junto à capela cuja chave guarda, acrescenta: “Deviam era olhar para isto, está toda estragada, com o telhado a cair...”

A questão política pouco interessa às gentes que de repente viram as suas aldeias e habitações nas televisões e na internet. Quem assinou ou não os projectos também lhes é indiferente. E a ironia é muitas vezes escolhida para responder às questões sobre os projectos de ‘Socras’ – como insistem em chamar ao primeiro-ministro, engenheiro que exerceu a profissão na década de 1980 no concelho da Covilhã. Próximo do largo da capela de Faia, junto a um fontanário onde os escritos avisam que não está ligado à rede pública – “Água não vigiada”, diz o aviso – Maria Hermínia, de 70 anos, desabafa: “Mais valia continuar a fazer casas do que estar a governar o País como está!” Há quem pense o contrário, devido à falta de qualidade arquitectónica da generalidade dos edifícios.

Paredes-meias com outra das habitações de Faia alvo da polémica espoletada no início do mês vive Casimiro Monteiro Lopes, de 65 anos. O reformado, um antigo pedreiro que ajudou a construir a Casa do Barrôco, explica que os proprietários vivem na Guarda, a 13 quilómetros da aldeia, e só ali passam alguns fins-de-semana.

Aliás, a maioria dos prédios é de antigos ou actuais emigrantes ou de segunda habitação. “Olhe, eu é que ainda vou a ministro”, diz bem-disposto, por ter trabalhado na construção de uma obra assinada por José Sócrates. Berta Costa, de 66 anos, proprietária de uma vivenda na aldeia, forrada a azulejo e com um painel evocativo de Nossa Senhora de Fátima – igual aos existentes noutras habitações da região – é menos expansiva, até porque o marido, Leonel Costa, está ausente. Enquanto pendura a roupa no estendal colocado na fachada, justifica que em 1983 eram emigrantes. “Eu nem o conheci!”, exclama, entrando de seguida em casa.

A menos de cinco quilómetros, pela EN16, fica a aldeia de Covadoude, onde nasceu Joaquim Valente, o actual presidente da Câmara Municipal da Guarda, também envolvido na polémica. As casas de pedra, algumas em ruínas, as ruas estreitas em paralelos ou cimento, não são muito diferentes das de Faia.

Em qualquer delas saltam à vista as obras mais recentes, que desvirtuam o casario típico, mas respondem às necessidades dos proprietários, muitos dos quais passaram parte da vida a trabalhar emigrados pa- ra poderem construir uma vivenda, às vezes “tipo maison”, na sua terra Natal.

Em Cavadoude há duas casas do ‘Socras’. Uma delas, na rua do Carvalinho, está à venda pelos proprietários, que são emigrantes e estão ausentes. Na outra vive Elisabete Paixão, de 30 anos, nada afectada com a questão das assinaturas: “O casal que a mandou fazer já morreu e eu não sei nada. Nem estou preocupada.” A mulher, que comprou a casa há dez anos, só estranha a situação porque os jornalistas a andam a “chatear” e apressa-se a continuar a sua vida, enquanto outra mais velha e de palavra fácil, que assiste à conversa, intervém: “Eu sei lá o que se passou! Isto é tudo uma luta de políticos!” E fica assim feita a síntese do que pensam muitos dos moradores das aldeias do concelho da Guarda sobre os projectos assinados pelo primeiro-ministro. Tanto mais que, como dizem, os prédios não valorizam mais por causa disso, nem estão a pensar vendê-los. E viver num projectado por José Sócrates apenas serve para animar as conversas de café e as brincadeiras entre vizinhos e amigos.

Mesmo assim, e apesar da maioria das pessoas acompanhar o assunto com fair-play, há quem manifeste menos vontade em falar sobre as já chamadas casas de Sócrates. Em Amoreiras do Mondego, onde há duas, Gonçalves Abel e Idalina nem ultrapassam o relvado até à grade da vivenda sobranceira à estrada principal da terra. Falam à distância, desvalorizando as perguntas, perante o olhar atento de uma vizinha, que acompanha a conversa da janela de uma maison. “Não quero falar disso. Não sei o que se passou”, diz Idalina, que esteve emigrada em França com o marido durante 40 anos.

“Sei que paguei tudo o que tinha a pagar e só soube do problema quando vi na televisão e no debate no Parlamento”, destaca, pronta a acabar com as explicações quando chega Abel Gonçalves, chamado a conselho da vizinha que continua à janela. “Olhe, os políticos são todos iguais. Não é só aqui, é em todo o Mundo”, sentencia, enquanto a mulher, agora já mais à vontade, termina: “Se fizeram o que não deviam [Sócrates e alguns engenheiros da Câmara da Guarda], então que paguem todos por isso.” A verdade é que, do ponto de vista legal, nada a sublinhar: os projectos foram aprovados pelos órgãos autárquicos, apesar das críticas ou dúvidas levantadas em relação a alguns deles.

A meia hora de caminho da Guarda, pela EN18, no sentido de Manteigas, fica Valhelhas. Anexa às Escadinhas da Mina, no bairro dos Barreiros, forrada a azulejo e com um painel de Nossa Senhora de Fátima, situa-se a casa de um militar da GNR, reformado, que também é proprietário de um terreno e uns anexos em frente, do outro lado da estrada.

A família não vive no concelho e só de vez em quando é vista na terra. José Reis de Oliveira, de 73 anos, ex-emigrante em França por duas vezes, no total de 22 anos, aproveita a tarde solarenga de Inverno para engraxar calçado no seu quintal e não resiste à curiosidade. Dispõe-se a dar algumas informações sobre a vivenda do vizinho, com projecto assinado em 1982 pelo primeiro-ministro.

“Não ligo a política, religião e desporto, embora seja católico e do Benfica, mas pouco”, começa por dizer o reformado, rematando a sua opinião sobre a polémica de forma lacónica: “Deus é Deus e também não agrada a todos!?” Em Valhelhas há quem diga, depois do que viu na televisão, que “a casa do GNR é clandestina”. Não é verdade em relação a esta, nem a qualquer outra das dezenas que têm projectos assinados por José Sócrates. Apenas vão ficar nos anais da política porque um jovem engenheiro técnico a caminho de ser primeiro-ministro lhes pôs a sua assinatura.

CASA PEQUENA EM PEDRA DEU LUGAR A DOIS PISOS

A ampliação da casa onde vive a D. Maria José, em Faia, terá sido projectada em 1982 por Joaquim Valente, actual presidente da Câmara da Guarda - segundo afirmam os familiares da idosa - mas os documentos foram assinados pelo primeiro-ministro. A original era em pedra.

AUTORIA DOS PROJECTOS

A notícia de que José Sócrates assinou dezenas de projectos de arquitectura e engenharia relativos a edifícios no concelho da Guarda, na década de 1980 – cuja autoria alguns donos das obras garantem não ser dele – foi revelada no início do mês pelo jornal ‘Público’. O primeiro-ministro assumiu de imediato “a autoria e a responsabilidade de todos os projectos”. Mas muitos foram atribuídos a engenheiros técnicos seus antigos colegas de curso e então funcionários da Câmara da Guarda, que não podiam assiná--los por impedimento legal.

"NEM SEQUER LI A PLANTA"

O Ti Casimiro – Casimiro Lopes – vive paredes-meias com uma das casas da polémica desde 1983 e ajudou a construir outra, no largo da capela de Faia. “Era pedreiro e andei lá com outros a fazer as obras de ampliação. Andávamos a trabalhar ao dia para aí durante um ano”. E o projecto do Sócrates, viu-o? “Nem sequer li a planta.” “As pessoas têm mais que fazer, não ligam a estes assuntos. Eu agora é que ainda vou a ministro”, ironiza, de braços abertos no meio da rua, sorridente.

SOBRE UMA PALHEIRA

Uma das casas mais polémicas foi projectada em 1986 em Rapoula e mereceu logo a contestação de um vizinho. Orlindo Ferreira, de 54 anos, dono de oficinas de reparação e venda de motos, ainda hoje está revoltado e promete voltar a protestar. “Fizeram aqui um masmorra, que me prejudica e estragou esta zona.” A casa foi construída sobre uma palheira (um curral de vacas) sem drenagem de esgotos, com janelas viradas para o quintal do reclamante.

OS MAIS POBRES FORAM AJUDADOS

José Sócrates não recebeu dinheiro pela maioria dos projectos que assinou, segundo uma fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas o caso de José Sócrates não é o único. Em Amoreiras do Mondego, o engenheiro Fernando Caldeira é elogiado junto a outra casa assinada por José Sócrates: “Ele fez muitos projectos de borla. Isto agora só acontece tudo porque o Sócrates é primeiro-ministro”, diz o filho de José Mário, agricultor, ausente a “tratar da sua vida”. “Os meus pais estão-se a marimbar para o caso. Nesta aldeia, Fernando Caldeira deu muitos projectos aos mais pobres”, conclui o filho dos agricultores.

CÂMARA CRIA COMISSÃO

O presidente da Câmara da Guarda (PS) anunciou quarta-feira (dia 13) a nomeação de uma comissão para averiguar alegadas irregularidades no licenciamento de obras particulares no concelho na década de 1980, relativas a projectos assinados por José Sócrates. “Fundamentalmente o que queremos que fique claro é se, pelo facto de ser o engenheiro José Sócrates o responsável pelos projectos, houve violação da legislação”, explicou Joaquim Valente. O processo de averiguações também vai apurar “se houve facilitação nos procedimentos que visavam a aprovação dos projectos nas Reservas Agrícola e Ecológica”.

DESCOBRIU INTERNET AOS 71 ANOS

A D. Maria José não consegue perceber muito bem o que está a acontecer. “Sei que apareci na televisão e na internet. No início meteram-me muito medo, mas agora está tudo bem.” Não reconhece onde está o interesse do tema: “Na altura não era primeiro-ministro e agora é...”, diz. Quando fica mais sossegada, com a ajuda e descontracção das vizinhas, explica que a Casa do Barrôco tem o nome porque sob ela passa um ribeiro, que foi desviado. Quanto à construção pouco sabe, porque esteve tudo a cargo do seu único irmão, já falecido. Seja como for, teve uma experiência que dificilmente sonharia aos 71 anos de idade: viu-se a ela e à sua casa na internet, em casa de um sobrinho, de 38 anos.

NOTAS

ANTIGOS COLEGAS EM COIMBRA

O grupo envolvido na polémica é composto por Fernando Caldeira, António Patrício e Joaquim Valente, ex-colegas de Sócrates no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra.

AUTORIA INQUESTIONÁVEL

O presidente da Câmara da Guarda, Joaquim Valente, afirma que a titularidade dos projectos de arquitectura e engenharia assinados por Sócrates “é inquestionável”.

279

A freguesia de Faia é aquela onde existem mais projectos (três), se exceptuarmos a sede de concelho. Tem 9,63 km² de área e 279 habitantes (Census 2001).

LOCALIZAÇÕES IGNORADAS

Em algumas aldeias só através de cópias das fotografias das casas, publicadas na internet os moradores conseguiram localizá-las.

’TORRES’ ENTRE CASÁRIO DE PEDRA

As novas habitações, muitas das quais resultaram de ampliações, apresentam agora grande contraste com o casario típico em pedra.

INFORMADOS PELO ’CONTRA’

“Eu soube disto pelo ‘Contra-Informação’, quando a casa apareceu com o boneco do primeiro-ministro a gritar “Assinei! Assinei! Assinei!”, exclama um popular em Rapoula.

FOSSA DESPEJA PARA O QUINTAL

“Ainda hoje a fossa despeja para o meu quintal. Tem divisões muito pequenas, não tem licença de habitabilidade e estraga o largo”, diz Orlindo Ferreira, em Rapoula.

JURISTAS VÃO FAZER INQUERITO

A comissão nomeada pela Câmara da Guarda é composta por José Guerra e Delfim Silva, ambos da autarquia, e pelos juristas Alberto Garcia, Daniela Capelo e Tatiana Adro.

CONSIDERADAS COISAS NORMAIS

Um casal residente no bairro de São Domingos desvaloriza a questão das assinaturas. “Eram coisas normais, havia trocas entre eles”, dizem, pedindo para não serem identificados.

ENTREVISTA LEVOU A INVESTIGAÇÃO

Foi uma entrevista de Abílio Curto, ex-presidente da Câmara da Guarda, à Rádio Altitude que originou a polémica. Ex-autarca nega agora ter duvidado da autoria dos projectos.

COVILHÃ PARA A GUARDA

O primeiro-ministro trabalhava na Covilhã quando assinou os projectos na Guarda na década de 1980 enquanto engenheiro técnico.

FEITAS NA TERRA DO AUTARCA

Em Cavadoude, terra do actual presidente da Câmara, foram identificadas duas casas com projectos assinados por José Sócrates.
23-02-2008
Correio da Manhã

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Por motivo de saúde vou estar ausente por um tempo, espero que pouco.

Felicidades e saúde para todos os visitantes.

Juliana Paes








Hoje A lei do tabaco já começa a surtir efeitos. O consumo caiu e a receita com o imposto sobre o tabaco sofreu umaquebra de quase 50%. De acordo com os dados do Ministério das Finanças,
emJaneiro de 2008, o Estado arrecadou ‘apenas’ 140
milhões de euros, contra os 249 milhões registados em Janeiro
de 2007Ler Mais



Inqualificável: Encontro de Motards no coração do PNSE

Opinião: Luís Avelar
Um parque natural foi criado para salvaguardar a natureza e a paisagem e todas as actividades humanas compatíveis com a conservação da natureza e sua paisagem.

Sem prejuízo de outros impactes ambientais, tanto ou mais gravosos que este, que precisam ser solucionados dentro da AP (área Protegida) do PNSE (Parque natural da Serra da Estrela), é incompreensível, Inqualificável que esteja programado (lamentavelmente com o apoio da CM Manteigas) a realização de uma concentração de motos - com a agravante de ser a primeira, e consequentemente poderá e abrirá precedentes para os anos subsequentes degradando lentamente, ainda mais, o património natural e cénico PNSE - em pleno coração do PNSE, nomeadamente na "área recreativa" do Covão da Ametade 15, 16 e 17 de Fevereiro: a autointitulada 1ª Concentração Invernal de motoqueiros "Eskimos 2008".
O objectivo destas concentrações motorizadas (como todas as outras) não é dar a conhecer os valores naturais e humanos da SE ou de outros espaços naturais, e muito menos contribuir para a sua conservação bem antes pelo contrário; mas sim, permitir o "simples" convívio entre participantes e o gozo das sua máquinas e manobras.. !!!

Quando nas cidades se apela que as pessoas façam mais exercício físico, visitem as áreas protegidas através dos seus percursos pedestres, conheçam e conservem a Biodiversidade, protejam o ambiente em geral, nomeadamente, evitem o uso de automóveis privados (neste caso motorizadas) emitem ruído, emitem gases de efeitos de estufa que favorecem o aquecimento global e que reduz a queda de neve nas montanhas, como é um bom exemplo a SE, é incompreensível, entre outras mais razões de impacte local que o mesmo evento irá provocar, que se permita a realização deste tipo de concentrações, principalmente em APs.

Isto é Inqualificável!!! Como é possível que a administração local acolha este tipo de iniciativas? Fomentar o comércio local sim, mas de forma sustentável! Como é possível que o ICNB permita tal concentração numa área protegida? Parque que serve um AP

Sei que não sou o único a ter esta perspectiva, poderão comprova-lo nos diversos blogs sobre a SE e certamente contactando junto de ONGAs e associações locais, residentes sensíveis às questões ambientais e sociais, em suma, preocupados com o Desenvolvimento Sustentável. Apesar dos esforços de particulares, organizações, com e-mails escritos às diversas entidades, a do ICNB foi a mais chocante! pois permite que tal evento ocorra, apelando apenas a aplicação de boas práticas (bom senso) dos participantes (aqui se vê a falta de sensibilidade ambiental deste tipo de movimento, pró máquinas) !!! O que interessa não é o COMO, mas sim, o QUÊ!, Deveria este tipo de eventos ocorrer em áreas de nautreza protegida, em que o silêncio, o respeito pela conservação da natureza de um bom ambiente ( a nível local e regional), a beleza cénica a excelência na preservação deveria imperar?

O PNSE é uma área protegida! não é Faro no vergonhoso litoral Algarvio!

São estes eventos que promovem o Desenvolvimento Sustentável? só não o prosseguem, como põe em causa a sua contretização. Haja bom senso, haja coragem, haja ética, haja respeito! ÉVOLUIR É PRECISO e para isso é preciso, pensar, pensar, pensar...
15-02-2008
Ka

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


NOVA MODA NA NOITE
O Bairro Alto e a "movida" covilhanense
“O Bairro Alto mudou-se para a Covilhã”. Esta é frase que se ouve quando se “viaja” pelas estreitas ruas da zona histórica da cidade da Covilhã numa noite de sábado ou mesmo nas terças e quintas-feiras. É nova moda moda da noite covilhanense. Milhares de jovens “invadem” uma zona de bares e tascas, bebem, divertem-se, convivem. As ruas estão cheias de boa disposição.

Eixo urbano define economia regional
Oo concelhos de Castelo Branco, Covilhã e Fundão concentram 71 por cento das empresas com volume de negócios inferior a 150 mil euros, cabendo apenas os outros 29 por cento aos restantes oito concelhos do distrito de Castelo Branco. Esta é apenas uma das conclusões do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior.

Judiciária investiga João Esgalhado
João Esgalhado, vice-presidente da Câmara Municipal da Covilhã, eleito na lista do PSD, pode vir a ser acusado da prática de abuso de poder e até de corrupção para acto lícito pelo Ministério Público da Covilhã. Pelo menos são esses os crimes que estão sobre a mesa da Judiciária que há já alguns meses tem vindo a investigar o autarca e o seu procedimento num caso que remonta a 2005.

Mais de três horas para chegar à Torre
Foi um pandemónio, o trânsito, no fim-de-semana, para a serra. Houve quem demorasse três horas para chegar da Covilhã à Torre, demorando mais tempo a percorrer 20 quilómetros do que a fazer o percurso de 300 para Lisboa. Milhares de pessoas deslocaram-se à Serra da Estrela, atraídas pela neve. “Houve quem passasse toda a tarde dentro do carro”, disse a GNR.


“Sonho” da Associação Empresarial é mudar-se para antigo edifício da PT
Jorge Saraiva é o único candidato à liderança da Associação
As eleições estão marcadas para esta sexta-feira, 15
13-02-2008 Ana Ribeiro Rodrigues Covilhã
Garagem de São Cristóvão “obviamente” para expropriação
Câmara acusa proprietário de querer sobrevalorizar o edifício
A Câmara da Covilhã decidiu avançar para a expropriação da antiga Garagem de São Cristóvão porque, segundo a autarquia, o proprietário, quatro anos depois de ter adquirido o edifício, queria valorizá-lo em 130 por cento. Mas o dono promete lutar pelo valor do prédio
13-02-2008 João Alves Centrais
Ambientalistas rejeitam túneis
Serra da Estrela
Dizem que "rasgam" entranhas da Serra, causando prejuízos ambientais
13-02-2008 NC Região
Namorados…até que a morte os separe
Morte é a principal causa de separação entre casais
Comemora-se hoje o tradicional Dia de São Valentim, ou Dia dos Namorados. Uma etapa para o casamento, muitas vezes, e que dá, também por vezes, em namoro para sempre. Apesar do aumento dos divórcios em todo o Pais, na Beira Interior a principal causa para dissolver um casamento é a morte de um dos cônjuges
13-02-2008 JA Centrais
Inspiração ficou no balneário
Covilhã bate Castelo Branco por 1-0
No primeiro tempo, o Covilhã jogou bem, criou inúmeras oportunidades e o empate a zero, ao intervalo, era mais que lisonjeiro para os albicastrenses. Na segunda parte, o Castelo Branco criou mais perigo e o “leão”, que deixou a inspiração no balneário, ganhou, mas com sofrimento
13-02-2008 JA Desporto

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008


Nove atletas da ASKBI juntamente com o seu Instrutor José Ilharco, deslocaram-se a Portalegre para participar no II Torneio Inter-estilos.

Conseguiram alcançar 2 segundos lugares com os Karatecas: Raquel Bento em Iniciados-Kata e Claudio Cruz em Juniores –Kata, e 1 terceiro lugar Ana Sofia em Juvenís-Kata.

A ASKBI ficou em quarto lugar de clubes entre 26 equipas.

(Agradecia que publicassem esta noticia)

Com os meus cumprimentos.

O presidente da ASKBI.

José Ilharco

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008


Reinado morto quase uma hora antes de Ramos-Horta ser atingido
Esta fotografia de 27 de Fevereiro de 2007 mostra o líder rebelde Alfredo Reinado (à esquerda), vigiado pelos seus guarda-costas enquanto faz um telefonema numa rua do distrito de Same. O major Reinado morreu no ataque à casa do presidente Ramos Horta, que ajudou a planear e executar. .::.©EPA

Distracção ou Aselha


domingo, 10 de fevereiro de 2008


Maryea Oliveira

O Nosso Turismo

O turista do “garrafão” deixa muito lixo na Serra

Este é um dos títulos do Noticias da Covilhã, vem a propósito de uma tese de mestrado apresentada na Universidade Técnica de Lisboa por Mário João Jesus Carvalho.

A tese diz que o turismo de garrafão não é o que mais interesse tem para a região, já que para alem de não criar riqueza deixa muito lixo.

Tudo isto não passa da realidade vivida no nosso Pais, as pessoas ainda não estão suficientemente consciencializadas para o problema do lixo, mas, também deveria haver mais locais onde as pessoas o possam depositar.

Também o estado de abandono em que se encontram algumas das construções ali existentes, dão mau aspecto e, criam a ilação de que mais um papel no chão não causa grande diferença.

Quanto à parte económica, aí não se pode fazer nada, não se pode proibir as pessoas com um baixo rendimento vir mostrar a neve aos filhos. Ou pode?

Sabem, muita vez alguns destes turistas juntam o ano todo para poderem dar uma alegria aos filhos, mas se as coroas dão para a viagem (ao preço que está o combustível) já não dá para grandes comezainas nos restaurantes da região.

Já é castigo suficiente estar-mos a ser governados, por uns srs. que cada vez nos tiram mais poder de compra, não podemos também estar privados só por termos pouco poder económico a gozar o que o nosso Pais ainda tem de bom para nos oferecer. (e por enquanto Ainda é de todos)

È claro que quanto ao lixo temos de ter mais consciência, e respeitar o ambiente, ser pobre não é sinonimo de porco.


sábado, 9 de fevereiro de 2008







Ligação rodoviária de Castelo Branco a Espanha com estudo prévio prometido
Portugal prevê lançar o estudo prévio sobre a ligação rodoviária entre Castelo Branco e a fronteira espanhola ainda este ano. O anúncio foi feito durante a apresentação das conclusões da
in Povo da Beira


Em Penamacor vive-se com uma pensão média mensal de 148 euros
Distrito de Castelo Branco tem 40 mil pessoas sem qualquer grau de ensino
O estudo do Núcleo Distrital de Castel o Branco da Rede Europeia Anti-Pobreza (REAPN), “Dinâmicas de Castelo Branco: Uma caracterização sócio-económica do distrito e das suas ONG’s”, que foi publicado
in Povo da Beira


Estudo da REAPN traça a realidade do distrito de Castelo Branco
“Ninguém sabe o resultado do combate à pobreza em Portugal”
“Dinâmicas de Castelo Branco: Uma caracterização sócio-económica do distrito e das suas ONG’s”. É este o título do livro apresentado no passado dia 24 de Janeiro, no Governo Civil de
in Povo da Beira


O projecto “Um Toyota, uma Árvore” ofereceu 3.500 plantas autóctones para reflorestar o Monte Trigo
Idanha recebe 3.500 árvores para reflorestação
A Caetano Auto, S. A. concessionária Toyota para Castelo Branco e Portalegre, no âmbito da campanha “Um Toyota, uma Árvore”, ofereceu 3.500 árvores (cedro, pinheiro manso, sobreiro e azinheira), para
in Povo da Beira


Ribeiro Cristóvão apresenta requerimento no Parlamento sobre Serviços de urgência nos concelhos do Pinhal
“Governo não pode ficar indiferente”
O deputado socialdemocrata, Ribeiro Cristóvão, apresentou na passada sexta-feira, 25 de Janeiro, na Assembleia da República, um requerimento sobre os Serviços de Urgência nos concelhos do Pinhal. Após o Governo
in Povo da Beira


“Concordo com a regionalização, mas não como é ainda discutida hoje”
PovoBeira (PB)– No livro que lançou recentemente, intitulado “Políticas de Planeamento e Ordenamento do Território no Estado Português” além de fazer uma análise crítica das políticas de ordenamento dos últimos
in Povo da Beira

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008



SERTANENSE SEM MEDO
Olhos nos olhos com o poderoso dragão





O medo é inimigo da ambição e por isso toda a gente na Sertã se recusa a recear o poder do FC Porto, que no domingo visita a vila para disputar a sexta eliminatória da Taça de Portugal. “Temos respeito, isso sim. Mas medo, nunca. Vamos jogar olhos nos olhos. Sabemos perfeitamente que as nossas possibilidades são reduzidas, mas acreditamos", diz o técnico Eduardo Húngaro.

Mapa judiciário: balança da incerteza
Uma reforma que vai mexer nos pilares mais básicos da organização da justiça em Portugal. É o fim das comarcas, com a criação de uma nova matriz territorial de organização judiciária, reduzindo-se para 35 circunscrições judiciais. Na região passa a haver a Circunscrição da Beira Interior Norte, cuja sede irá ser na Guarda, bem como Circunscrição da Beira Interior Sul, com sede definida em Castelo Branco.

Carnaval da Neve jaz morto... e arrefece
O manto branco que nestes dias cobriu todo o maciço central da Serra da Estrela e que uma vez mais atraiu milhares de turistas que encheram praticamente todos os principais hotéis da região, não chegou para disfarçar a tristeza de Carnaval da cidade. Apetece mesmo dizer que o Carnaval da Neve, que já foi famoso e fez da Covilhã um dos destinos mais tradicionais, está morto e enterrado.

Corso carnavalesco visto por multidão
Milhares de pessoas assistiram na terça-feira ao corso carnavalesco do Fundão que, à semelhança dos outros anos, foi organizado pelos Caminheiros da Gardunha, contando ainda com a presença de algumas associações do concelho. Com vários carros e quadros representativos, os envolvidos apresentaram críticas, destacando-se aos "ataques" à Câmara e ao Governo.







Exigido Tribunal de Circunscrição na Covilhã

Câmara e advogados contra a proposta de revisão do mapa judiciário que prevê a extinção da Comarca da Covilhã



Sociedade

Jorge Saraiva sem adversários

Empresário e gestor lidera única lista candidata à direcção da Associação Empresarial e Comercial da Covilhã, Belmonte e Penamacor (AECBP)



Região

Comurbeiras concentra investimento na Covilhã e Fundão

Uma análise crítica do Plano de Desenvolvimento Estratégico da Comunidade Urbana das Beiras por Cláudia Quelhas






Autarcas descontentes com estudo sobre qualidade de vida

A maioria dos concelhos da região está no fundo do Ranking do Indicador de Qualidade de Vida elaborado pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior



Em Foco

Engenheiros amigos do engenheiro

Os serviços técnicos da Câmara não saíram bem vistos da polémica dos projectos de engenharia assinados pelo actual primeiro-ministro, na década de 1980, cuja autoria os donos das obras garantem não ser dele



Sociedade

Voto de qualidade safa Culturguarda

Vereadores do PSD consideram que as transferências para a Cultura só podem aumentar depois de satisfeitas as necessidades básicas da população



Região

Novo portal sobre bombeiros em preparação

Serviço será acessível por telemóvel e disponibilizará informação de índole operacional



Região

Túneis «penalizam fortemente a região»

Associação de Freguesias da Serra da Estrela defende a concretização do IC6 e IC7



Desporto

Bairrada aziaga para Covilhã

Sporting averbou segunda derrota consecutiva na condição de visitante