terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
SR.Primeiro Ministro

Estava convencido de que
tinha-mos homem para governar Portugal.
Nos primeiros tempos pensei que
não me tinha enganado, apesar de alguns tíritos nos pés, tinha o benefício da dúvida
por causa do choque ao conhecer bem a herança que lhe tinha sido deixada por Sócrates.
Mas com o decorrer do tempo o Sr.
e, o seu governo só me têm desiludido.
Nunca imaginei um homem que se
dizia tão preparado para tirar este Pais e o seu povo do buraco, e dar-lhe um
novo rumo para o futuro.
Um rumo de sucesso claro, era o
que eu pensava.
Quando o ouvia dizer vou cortar
nas gorduras do Estado, vou acabar com os institutos e fundações que, só servem
para dar empregos aos bois.
Vou acabar com os desperdícios
etc. etc. etc.
Isto tudo não passou de balela,
afinal passado este tempo o Sr. a única coisa que está a fazer é acabar com
Portugal.
Não pense que sou dos que dizem
que Portugal não deve pagar.
Portugal deve pagar e aliás o
povo está a pagar com muito custo e á custa de muita fome.
Mas o problema contínua, porque
os senhores o dinheiro que nos tiram não o sabem governar e a prova é que a
divida de Portugal aumentou de 112 % para 117%, então para que servem os sacrifícios
enormes que nos pedem?
Eu digo-lhe o que penso, para
continuar a pagar as mordomias dos políticos no ativo e os que têm reformas vitalícias,
e olhe que não são 240 euros mensais.
Serve também para manter as
grandes administrações das empresas publicas algumas com mais administradores
do que funcionários, as empresas municipais que cresceram como cogumelos.
Ou seja o Sr. e o seu governo
estão a governar para os mesmos de sempre, a coragem de antes das eleições transformou-se em
cobardia perante os interesses instalados.
Sr. primeiro ministro ainda está
a tempo de por em pratica aquilo que dizia ser as suas intenções, mas não creio
que tenha coragem de o fazer é mais fácil por o povo á fome, do que tomar
medidas que realmente ponham este Pais a funcionar.
Se for assim vá-se embora porque
quem tire aos pobres não faz cá falta nenhuma.
Olhe que este povo é muito
produtivo apesar do Srs. Dizerem o contrário, se não veja algumas empresas onde
os trabalhadores são bem tratados por ex. a Auto Europa, e o que me diz dos
nossos emigrantes? que são apreciados em todo o mundo, são até considerados dos
melhores do mundo, alguns com poucas qualificações são excelentes
trabalhadores.
Em Portugal não se produz porque
os dirigentes deste Pais não estão para se chatear com isso vão para o poder
para se servir e não o contrario.
Sr. Primeiro ministro não lhe vou
dar o gosto de entregar o cartão de militante do PSD que tenho desde os meus 16
anos ainda como JSD.
Sempre lutei e lutarei pela
liberdade, igualdade e solidariedade, não vai ser o mau exemplo que está a ser
dado por si, pois pôs estas três palavras longe do seu pensamento, que me vai
tirar a vontade de ver o meu Pais ser bem administrado e respeitado tanto ca
dentro como fora, ver o povo Português ter o que merece, o mínimo para viver em
paz. C.Proença
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Porque não acabar com os paralelos no Estado?
Vem esta semana na imprensa,
que, está previsto no orçamento de estado para 2012 o afastamento de mais 50.000
trabalhadores da função pública.
Funcionários com contrato a
prazo.
Venho então sugerir ao governo
se é tão necessário a dispensa de trabalhadores, porque, não dispensar aqueles
que para além do emprego no estado, têm uma atividade paralela?
É que, muitos destes artistas
que têm atividades nas mais diversas áreas “seguros, arquitetura, engenharia,
etc.” onde tiram bem o suficiente para viver, e depois estão no emprego do
estado em postos de chefia a ganhar bons ordenados.
É que esta gente para além do
ordenado estão numa situação de privilegio em relação aos outros profissionais que
não estão no estado, pois muitas vezes para não dizer sempre servem-se dos
conhecimentos para arranjar clientela e o que é pior utilizam os meios ao seu dispor
que são de todos nós em proveito do seus negócios.
Por isso este alerta ao
governo ponha esta gente a mexer, porque para alem de terem outros meios de subsistência,
o estado vai ganhar em muito pois para além do ordenado que deixa de pagar, poupa
também nos recursos usados por estes em proveito próprio.
Se fizerem as contas vão ver
que vão poupar mais do que pesavam poupar com o afastamento dos contratados.
Já vai sendo hora de que os sacrifícios
sejam feitos por aqueles que só estão no estado para se servir.
Eu sou contra o rendimento mínimo
dado sem contra partidas, mas também não tolero este tipo de rendimento
suplementar que milhares de artistas andam a receber todos os meses sem que
para isso deem algum lucro á comunidade antes pelo contrário.
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