Vem esta semana na imprensa,
que, está previsto no orçamento de estado para 2012 o afastamento de mais 50.000
trabalhadores da função pública.
Funcionários com contrato a
prazo.
Venho então sugerir ao governo
se é tão necessário a dispensa de trabalhadores, porque, não dispensar aqueles
que para além do emprego no estado, têm uma atividade paralela?
É que, muitos destes artistas
que têm atividades nas mais diversas áreas “seguros, arquitetura, engenharia,
etc.” onde tiram bem o suficiente para viver, e depois estão no emprego do
estado em postos de chefia a ganhar bons ordenados.
É que esta gente para além do
ordenado estão numa situação de privilegio em relação aos outros profissionais que
não estão no estado, pois muitas vezes para não dizer sempre servem-se dos
conhecimentos para arranjar clientela e o que é pior utilizam os meios ao seu dispor
que são de todos nós em proveito do seus negócios.
Por isso este alerta ao
governo ponha esta gente a mexer, porque para alem de terem outros meios de subsistência,
o estado vai ganhar em muito pois para além do ordenado que deixa de pagar, poupa
também nos recursos usados por estes em proveito próprio.
Se fizerem as contas vão ver
que vão poupar mais do que pesavam poupar com o afastamento dos contratados.
Já vai sendo hora de que os sacrifícios
sejam feitos por aqueles que só estão no estado para se servir.
Eu sou contra o rendimento mínimo
dado sem contra partidas, mas também não tolero este tipo de rendimento
suplementar que milhares de artistas andam a receber todos os meses sem que
para isso deem algum lucro á comunidade antes pelo contrário.
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