
domingo, 31 de agosto de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Casas Das Penhas da Saude
"noticia RCB"
sexta-feira, 29 de agosto de 2008

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domingo, 24 de agosto de 2008
Insegurança? Ná….

Neste momento a insegurança cada vez maior que se vive em Portugal é tema de conversa por todo o lado, e a noticia do espancamento de 2 idosos em sua própria casa para levarem 10€ e uma caçadeira, fazendo uma vitima mortal, fez com que eu também aqui venha dizer o que penso.
Em primeiro lugar não sou da opinião que a mudança de ministro seja a solução, o ministro é apenas uma peça de uma engrenagem que não funciona, então enquanto não se mudar de engrenagem o Pais não melhora.
Todos os Portugueses se sentem cada vez mais inseguros na rua e agora até dentro de suas próprias casas, os crimes são cada vez mais e com mais violência.
Mas parece que lá para São Bento nada se passa e até os responsáveis da policia vêm á televisão dizer que os portugueses têm de habituar-se a viver com alguma insegurança.
Como se vê já se mata por 10€
A minha opinião é a seguinte:
A mudança radical na maneira do governo falar ao Pais assumindo que as coisas não estão bem como o Sr. Primeiro Ministro nos quer fazer querer.
É necessário que as forças de segurança se sintam apoiadas ao nível dos seus superiores, serem munidos de material eficaz, aumentar o numero de agentes.
Uma vez que se pretende poupar porque não utilizar alguns militares em algumas missões de vigilância.
Sempre que os criminosos se apresentem com armas de fogo a policia deve ter ordem para atirar, não pode ser o criminoso a ter todos os direitos.
Onde ficam os direitos á segurança das pessoas de bem?
Deve ser revista a questão da idade dos criminosos, porque são cada vez mais novos e não podem responder, mas podem pegar numa arma e matar pessoas.
Por isso tem também que haver punições duras para este tipo de criminosos.
Deve repensar-se também o modo como as penas são cumpridas se é em cadeias ou em hotéis.
Um criminoso com crimes graves não pode ser tratado como um Príncipe
Tem de ser privado de muitas regalias e de falta de conforto etc para não ficar com vontade de regressar á cadeia.
A educação é também fundamental, as crianças e adolescentes devem ser educados a saberem que as coisas não aparecem feitas tem de se trabalhar para as conseguir.
Com isto tudo o povo português tem de uma vez por todas e mais do que nunca exigir dos governantes aquilo para que foram eleitos governar o Pais e não “irem-se governando”.
Ponte Mártir-In-Colo
Na passada sexta-feira assisti a mais um espectáculo no anfiteatro da Ponte Mártir-In-Colo.
Um Espectáculo com o Rancho de São Paulo, muito bom mesmo não podendo por motivos técnicos ser apresentado na sua integra.
Sei que no Sábado também havia espectáculo tenho pena de não poder ir.
Esta é uma boa forma de a Câmara oferecer bons espectáculos aos cidadãos do Concelho e não só.
sábado, 23 de agosto de 2008
TSD trabalhadores Social Democratas
Comunicado
As Inverdades do 1º Ministro
Com um estranho triunfalismo, José Sócrates afirmou ontem que há hoje mais
cento e trinta e três mil portugueses a trabalhar do que á data da sua tomada
de posse como Primeiro Ministro.
O Primeiro Ministro é habilidoso na manipulação dos números e também é
reconhecida a sua arte de tentar pintar as coisas cor de rosa.
Mas os números reais do desemprego, o fraco comportamento da economia e a
sua continuada divergência com a união europeia, o sufoco das classes médias,
a precariedade das relações laborais e o agravamento da pobreza, da exclusão
social e dos problemas económico-sociais, de que a criminalidade é apenas
uma alarmante consequência, estão aí a desmentir o Primeiro Ministro.
Vamos aos factos que José Sócrates conhece, embora os queira ignorar
publicamente:
• Em 2005, aquando da posse do actual Governo, havia 376 mil
desempregados. Hoje, pelos números do INE, estão no desemprego
412 mil portugueses. Há mais 36 mil desempregados.
• Pelos dados recentes da OCDE, nos anos de 2006 e 2007,
emigraram 220 mil portugueses. Temos de recuar aos tempos de
António Oliveira Salazar, às décadas de 1960 e 1970, para assistirmos
a tamanha corrente emigratória, portugueses que tiveram de procurar
no estrangeiro uma oportunidade de emprego que não encontraram
no seu próprio País.
Qual seria a dimensão do desemprego em Portugal, se não tivessem
emigrado esses 220 mil compatriotas nos anos 2006/2007?
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• A economia portuguesa não irá crescer acima dos 1,1%, contra os
1,9% previstos pelo Governo, e durante esta Legislatura nunca
chegou sequer aos 2%.
Os mais conceituados especialistas consideram que só com um
crescimento da economia superior a 3%, é que haverá a criação de
emprego sustentado em número superior às perdas de postos de
trabalho resultantes da dinâmica normal da economia.
Ora, com tão baixo crescimento da economia, a criação dos 150 mil
postos de trabalho anunciados pelo Primeiro Ministro só
podem ser virtuais.
• Outro aspecto relevante em política de emprego é a precariedade dos
novos empregos. Portugal tem o 2º índice de emprego precário mais
elevado da União Europeia. Nessa linha, cerca de 90% dos 1200
empregos do projecto que o Primeiro Ministro ontem inaugurou, vão
ser precários.
Este é também um troféu negro do Governo de José Sócrates, porque
este tipo de emprego fragiliza os trabalhadores, especialmente os
jovens, porque lhes retira qualquer esperança para organizarem o seu
futuro com alguma estabilidade.
• Finalmente, a par do desemprego e das relações laborais precárias, o
Governo Sócrates estimula os recibos verdes ilegais e os baixos
salários, com consequências graves na qualidade de vida dos
portugueses e das famílias.
É neste contexto de crise económico-social, que o País assiste com
legitima preocupação a um crescendo de criminalidade, mas sobre
estes problemas concretos o Primeiro Ministro nem uma palavra.
Senhor Primeiro Ministro, governe para resolver os problemas reais que afligem
os portugueses e as empresas e não fale apenas sobre questões que
interessam à sua agenda política e ao seu calendário eleitoral.
Lisboa, 19 de Agosto de 2008
O Secretariado Nacional.
Critica,,,,

Opinião: Filipe Menezes arrasa silêncios de Ferreira Leite
2008-08-21
O actual silêncio da direcção do PSD está errado.
Errado porque um País em dificuldades não foi de férias e precisava de ouvir a voz de uma oposição alternativa, errado porque se deu espaço para o primeiro Ministro marcar a reentrée com uma leitura enviesada sobre a economia e o emprego, errada porque as vitórias baseadas exclusivamente no falhanço alheio são efémeras, errado porque em democracia nada substitui o carinho e a mobilização da base social de apoio partidária, algo que ainda não se faz através da net ou da TV. Nada substitui, em democracia, a força do contacto pessoal, do aperto de mão sentido, do olhar profundo nos olhos de um eleitor.
Errado ainda porque a expectativa gerada com um silêncio de dois meses, só poderia ser quebrada por uma declaração que abalasse o eleitorado. Como não me consta que seja desejável ou justificável declarar a guerra a Marrocos ou a Castela, tudo o que vier do discurso de 7 de Setembro será inevitavelmente pífio.
Ler a versão integral do artigo de Luís Filipe Menezes na edição impressa do JN desta sexta-feira
Como militante mesmo sem ler a restante noticia, estou de acordo com a critica feita,
Este não é o meu P S D.