Vamos Ajudar a Banda da Covilhã ! Hoje com Jornal do Fundão nas Bancas! Apoio Câmara Municipal da Covilhã
Hoje nas Bancas! Ao comprar o Jornal do Fundão, por apenas mais 6,00€ pode levar para casa um Serigrafia de Rosalina Cruz, e assim ajudar a Banda da Covilhã.
MARIA ROSALINA CRUZ: Nasceu na Covilhã a 28 de Abril de 1947. Foi nesta cidade que passou grande parte da sua infância, frequentou a Escola Industrial e Comercial Campos Melo. Ingressou no então designado Instituto Politécnico da Covilhã, hoje Universidade da beira Interior, onde foi uma das alunas precursoras, não tendo no entanto concluído a licenciatura. Pertence aos quadros da Autarquia Covilhanense há 33 anos desempenhando várias funções, actualmente no Departamento de Educação, Cultura e Desporto. Foi à pintura a óleo, aguarela e pastel que se dedicou no “Núcleo Cultural da Covilhã”. Participou em diversas exposições colectivas e possui trabalhos dispersos em colecções particulares, por todo o país e estrangeiro.
TEXTO DO ESCRITOR: MANUEL DA SILVA RAMOS: Quantas vezes passei por aqui sem me dar conta que esta casa hospedava todos os nossos sonhos ! Hoje ela dá para uma Covilhã secreta, labiríntica , popular, onde o cheiro benigno a roupa lavada se espalha pelo ar. É a nossa Alfama. No século XVII, o covilhanense transportava por aqui às costas o burel enquanto em 1922 o pintor Eduardo Malta tentava captar nestas ruas a beleza fugaz de um rosto de criança pobre. Nunca o conseguiu mas a arte é por vezes má findadeira...CONTINUA na SERIGRAFIA...
MARIA ROSALINA CRUZ: Nasceu na Covilhã a 28 de Abril de 1947. Foi nesta cidade que passou grande parte da sua infância, frequentou a Escola Industrial e Comercial Campos Melo. Ingressou no então designado Instituto Politécnico da Covilhã, hoje Universidade da beira Interior, onde foi uma das alunas precursoras, não tendo no entanto concluído a licenciatura. Pertence aos quadros da Autarquia Covilhanense há 33 anos desempenhando várias funções, actualmente no Departamento de Educação, Cultura e Desporto. Foi à pintura a óleo, aguarela e pastel que se dedicou no “Núcleo Cultural da Covilhã”. Participou em diversas exposições colectivas e possui trabalhos dispersos em colecções particulares, por todo o país e estrangeiro.
TEXTO DO ESCRITOR: MANUEL DA SILVA RAMOS: Quantas vezes passei por aqui sem me dar conta que esta casa hospedava todos os nossos sonhos ! Hoje ela dá para uma Covilhã secreta, labiríntica , popular, onde o cheiro benigno a roupa lavada se espalha pelo ar. É a nossa Alfama. No século XVII, o covilhanense transportava por aqui às costas o burel enquanto em 1922 o pintor Eduardo Malta tentava captar nestas ruas a beleza fugaz de um rosto de criança pobre. Nunca o conseguiu mas a arte é por vezes má findadeira...CONTINUA na SERIGRAFIA...
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