Depois de vários anos em que o processo não conheceu qualquer avanço, Carlos Pinto afirma que o mais importante, agora, "é que a obra se concretize e que não aconteça o que sucedeu na década de 90 quando um primeiro-ministro veio à região anunciar esse investimento e de então para cá tudo continua na mesma". Recorde-se que, no final da última reunião pública do executivo, e quando confrontado com afirmações do presidente da “Turismo de Portugal” de que o projecto se encontrava para aprovação na autarquia, Carlos Pinto afirmou que nem todos os elementos estavam entregues. O presidente da câmara da Covilhã reafirma essa ideia e garante que "existiam algumas peças dispersas mas só agora foi solicitado a licença para o inicio dos trabalhos que, como sabe, é um elemento essencial para a realização de quaisquer obras". A recuperação do imóvel vai representar um investimento de 19 milhões de euros e contempla a sua transformação numa pousada com capacidade para 90 quartos. O concurso público internacional deve ser lançado durante o próximo mês. |
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