domingo, 29 de julho de 2007
sábado, 28 de julho de 2007
Opinião “Parlamento”

Aproveitando o debate sobre a desvalorização do Parlamento, vou aqui deixar a minha opinião.
O meu partido como é visível noutro artigo existente neste blog, está preocupado com a desvalorização da Assembleia da Republica, e muito bem pois é o órgão que representa o povo, ou deveria de representar.
Aqui todos tiveram culpas mesmo o meu partido, porque não souberam ao longo dos tempos escolher as melhores pessoas para representar o povo, ou seja pessoas que sintam na pele os verdadeiros problemas que o cidadão comum tem que enfrentar todos os dias.
Nas primeiras legislaturas ainda ia havendo pessoas do povo, representativas das mais varias profissões e quase todos os sectores da nossa economia. Não havia só Doutores, havia muita gente sem canudo “nem por isso analfabetos” que exerciam o cargo para que foram eleitos com elevada responsabilidade.
Hoje na Assembleia da Republica só estão os boys dos respectivos partidos políticos, e mais, a maioria são Doutores “sabe- se lá como conseguiram o curso” mas o que me parece é que são pessoas em que quem votou nelas não se revê.
Por estas razões já deveriam ter arranjado um modelo mais eficaz tanto para que o eleitor se reveja ali representado, como para os governos se sentirem verdadeiramente fiscalizados por verdadeiros representantes do povo, e não por uns profissionais da politica que as vezes nem os atacadores dos sapatos sabem apertar quanto mais estar a sevir um Pais num órgão de tamanha importância.
PSD contra desvalorização do Parlamento [19-07-2007]

O deputado José Correia, numa intervenção sobre o projecto de reforma do Parlamento, reafirmou a determinação do PSD em valorizar o debate político e manifestou o seu desacordo com a menorização do papel da Assembleia da República que resulta de algumas propostas defendidas pelo PS. Entre outras propostas, o PSD defendeu a reformulação dos debates com a presença do primeiro-ministro e o direito dos grupos parlamentares a exigirem a presença em comissão de membros do governo ou de dirigentes da administração pública, para o que conseguiu alcançar o acordo dos restantes partidos.
Porém, o GP/PSD discordou totalmente de uma iniciativa do Partido Socialista, que visa desprestigiar a natureza representativa da Assembleia da República, ao deixar de prever que, nos debates com o primeiro-ministro, a sessão de perguntas seja aberta, não pelo maior partido da oposição, mas de uma forma rotativa por todos os grupos parlamentares, mesmo que estes só tenham dois deputados!
A recusa do PS em alterar aquela proposta, que ataca directamente o direito de expressão do maior partido da oposição, obrigou o PSD a votar contra o pacote da reforma do Parlamento, no qual empenhadamente trabalhou ao longo de vários meses.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
G. N. R. "espertos"

“Um amigo mandou-me um mail onde me contava o seguinte:
Um tipo decide vender o carro e, como já é usual, utiliza o método de colocar um anuncio com o nº. do telemóvel no vidro traseiro do carro. Dirige-se para o trabalho muito tranquilamente a 50km/h. de repente toca o telemóvel: Bom dia, fala de uma unidade móvel da Brigada de Trânsito da G. N. R. e estamos atrás de si. O senhor não sabe que é proibido atender o telemóvel enquanto conduz? Encoste por favor!”
Atenção porque eles não dormem…..
quinta-feira, 26 de julho de 2007
A Nossa IDENTIDADE


Fui á Nazaré um destes dias e vi que os parquímetros dão talões em Inglês, assim como alguns dos recipientes para o lixo também estão nessa língua.
Pois é estamos numa Cidade que recebe muito turismo é certo mas isso não implica que a maioria das pessoas que por ali andam não sejam PORTUGUESAS, e parece-me a mim que a Nazaré ainda faz parte deste pequeno Pais que por muito que o Saramago queira que sejamos espanhóis, nos POVO queremos continuar ser bons PORTUGUESES.
Por esta razão parece-me a mim que é uma falta de respeito por estes serviços estarem com mensagens unicamente numa língua estrangeira e não na língua do próprio Pais.
Já agora eu viajo muito pouco para fora mas basta ir ali ao lado e se não souber pedir um café em Espanhol logo levo por resposta “no te intiendo”. Então por que motivo os portugueses têm que prestar vassalagem aos outros?
Para segurar o turista?
Então como é que fazem nos outros países que também são destinos turísticos?
Parece-me a mim que se devia mais apostar na qualidade de serviços e não abusar nos preços como e de costume porque o turista seja ele de Nacional ou estrangeiro se for bem recebido, numa Cidade limpa com bons serviços e alojamentos e não for enganado, pode não voltar mas aconselha o destino a um amigo.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
domingo, 22 de julho de 2007
Covilhã em Festa

Decorreu ontem pela primeira vez o Covilhã em Festa, uma festa que pretende anualmente animar a Covilhã.
A organização por ser a primeira vez está de parabéns, mas há sempre reparos e um deles foi a falta de gente no churrasco e espectáculo que decorria simultaneamente.
Não porque o espectáculo fosse mau pelo contrario, para mim as pessoas não tinham a devida informação do que se estava ali a passar e rumaram para o jardim do lago onde a festa continuou mais tarde, e ai sim com muito povo de novo.
Fica este pequeno reparo para o futuro que eu acho promissor se não perderem o entusiasmo que é fundamental para cativar cada vez mais participantes quer dentro do espectáculo quer a nível de publico.
Queria também dizer que desde o desfile até ao fogo foi tudo bastante bom, espero que no próximo ano ainda melhor para que tanto que organiza sinta sempre um desafio maior assim como quem participa, até para ver se em poucos anos se transforma O Covilhã em Festa numa grande festa a nível nacional.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Recados


No artigo onde dou a minha opinião sobre as eleições na Câmara de Lisboa, apareceu um comentário anónimo de um qualquer palhaço, porque é isso que eu chamo aos anónimos a dizer-me que desse recados daqueles ao meu patrão.
Ora por um lado fico feliz porque esse tal pa…… ressentiu-se ou assentou-lhe alguma carapuça.
Por outro lado acho que o recado que mandei no artigo foi para todos os políticos e profissionais da politica sem excepção, por isso o Sr . sem nome bem podia ter ido dar uma voltinha ao jardim do lago em vez de estar a fazer comentários beras.
Aproveito para dizer a todas as pessoas que queiram aqui deixar a sua opinião que não seja baixo ou então que não se esconda no anonimato.
terça-feira, 17 de julho de 2007
CHEIRA AO MEDO DO “ANTIGAMENTE”…

Amigos,
Às vezes temos mesmo de dizer o que nos vai na alma. Foi o que fiz.
Sinceramente, nunca me senti tão incomodado com este odor fascista que
paira no ar. Ou rapidamente enterramos o cadáver ou dá-me ideia que a
coisa tende a piorar. Enviei este texto para alguns jornais, não sei
se sai em algum, se não sair, paciência, divulgo assim, "à unha".
O actual governo, presidido por Sócrates, é violento. Não como outros que o foram antes. Quem não recorda, por exemplo, a violência cavaquista patente, pelo menos, em dois momentos inesquecíveis em que colocou na rua a polícia para reprimir manifestantes: uma vez, no tão célebre quanto triste episódio dos “secos” e “molhados” em que a polícia carregou sobre a polícia; outra vez foi a repressão na Ponte 25 de Abril contra quem contestava o aumento das portagens.
Era a violência física usada para que não restassem dúvidas sobre o poder de quem o detinha. Uma violência que, dada a visibilidade, chamava outros ao protesto nem que fosse para contestarem a própria violência. Contestar, na altura, custaria, quanto muito, o susto de ter de fugir à polícia, mas, para isso, bastava um pouco de argúcia e alguma preparação física.
Hoje é diferente. A polícia não actua da mesma forma. Mostra-se ao longe, identifica (de preferência sem dar muito nas vistas), anda à paisana e usa câmaras de filmar. Porém, embora a polícia se mostre menos, a violência existe talvez mais perversa, pois não deixa nódoas negras na pele. É a outra violência, a que sem deixar marcas exteriores ainda dói mais, aquela que semeia o medo e, dessa forma, contribui para que atinja os seus objectivos quem dela se serve.
Casos com o da DREN/Charrua, o da ex-delegada de saúde de Vieira do Minho, o do autor do blogue Portugal Profundo, as ameaças aos potenciais aderentes à Greve Geral ou o fortíssimo ataque que está a ser movido ao movimento sindical e aos seus dirigentes são sintomáticos do tipo de violência que procura instalar-se e que contribui para a generalização do sentimento de medo.
É o medo de falar, de dar a cara, de denunciar publicamente, de dizer as verdades, de protestar, até de comentar criticamente nem que seja à mesa do café. Sim, porque agora há, de novo, os bufos. E os bufos podem estar na mesa do lado, na secretária em frente, na esquina da rua… bufam para se prestigiarem diante do poder e, talvez assim, garantirem um bom futuro, apesar da sua mediocridade. E é neste caldo de cultura que vai crescendo o medo. O medo do processo disciplinar, do sinal vermelho no registo biográfico, do traço azul no texto, do esfumar da progressão na carreira, de perder o emprego e, assim, a casa, o carro, o futuro dos filhos…
Sócrates há dias, com o seu ar presunçoso, sorria junto de quem o contestava e, para as câmaras da televisão, informava o país de que era um “político democrático”, não fosse o país ter disso dúvidas. Mas será democrático o líder de um governo que fez regressar ao país a intolerância política, o delito de opinião, a violência que semeia o medo?!
Evitar que o medo se instale de vez é exigência que se coloca a todos os que acreditam nos valores democráticos. Nestas circunstâncias, lutar contra o medo não é só um direito que nos assiste, é um dever que se impõe a todos nós. É necessário que, sem medo, enxotemos os ditadorzecos que certas conjunturas promovem. Políticos que, ilegitimamente, abusam do poder que legitimamente conquistaram. São os salazarentos deste início de século XXI, sapato de verniz em vez de botas, que nem marcelentos merecem ser considerados.
Desconheço se um dia cairão de alguma cadeira, mas do poder tombarão sem glória, pois apenas os heróis são glorificados pelo povo. Quem ataca e fere os que menos têm e menos podem, jamais merecerá glória. Desses, o povo costuma dizer que “Deus nos livre deles!”, mas depois é o próprio povo que perde a paciência de esperar a intervenção divina e deles se livra. Estou convencido que será assim de novo…
Mário Nogueira
Professor, Coordenador do SPRC e Secretário-Geral da FENPROF
O Hermínio
segunda-feira, 16 de julho de 2007
domingo, 15 de julho de 2007
Eleições em Lisboa


Vou dar a minha opinião sobre as eleições das Capital.
Em primeiro lugar quero dar os parabéns a Carmona Rodrigues para mim o grande vencedor.
E porque é que eu digo isto?
Em primeiro lugar porque ficou á frente do candidato do meu partido que o tinha apoiado nas anteriores eleições e pelos vistos bem.
Em segundo lugar porque ficou em segundo logo a seguir ao P S que teve a maquina do governo em peso a trabalhar na campanha eleitoral.
Agora um recado para o Sr. Primeiro Ministro que veio todo fanfarrão anunciar a vitoria, mas o que ele não disse foi a magoa que tinha ao não conseguir a maioria absoluta em que tanto se empenhou.
E agora uma nota para todos os partidos e os profissionais da politica que se dizem independentes, ponham os olhos no elevado numero de abstenção, é que qualquer dia não entram nas urnas tantos votos como o numero de candidatos.
O descontentamento do Povo é cada vez mais evidente.
Srs Políticos está no momento de se tornarem pessoas credíveis, se é que ainda vão a tempoAeroporto

Segundo parece o Aeroporto da Covilhã sempre é para ir para a frente, pois é uma das obras que a Comurbeiras apresenta como bandeira.
Fico feliz ao ver os autarcas a puxarem todos para o mesmo lado, o lado do desenvolvimento e a região está sedenta desse desenvolvimento.
Espero que o governo não empate não só este mas todos os projectos que lhe venham a ser apresentados para que esta região já á tanto tempo atrasada possa recuperar no mais mínimo espaço de tempo.
Região de Turismo
A Região de Turismo está a promover a Serra da Estrela através do Inter Cidades.
Os meus parabéns pois tudo o que seja promover a nossa Região é de louvar.
Foto Jornal Sol
Entrevista Visão

Carlos Pinto Não mexam no assunto... 59 anos, PSD, presidente da Câmara da Covilhã. Comprovativos das habilitações de José Sócrates fazem parte de um «dossiê reservado». Que pode vir a agitar o País Sónia Sapage / VISÃO nº 749 12 Jul. 2007 É num tom enigmático que Carlos Pinto lança um «conselho de amigo» aos socialistas. Neste município da Cova da Beira, há, segundo o autarca, «documentos que têm que ver com pessoas altamente colocadas, como é o caso do primeiro-ministro». Para já, toda a documentação encontra-se num «dossiê reservado». Foi através desta autarquia que o funcionário José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa entrou na Administração Pública. Carlos Pinto confirma que parece haver «uma discrepância» nos certificados públicos do primeiro-ministro, posta em evidência pelas investigações ao processo académico da sua licenciatura | ||
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sábado, 7 de julho de 2007
Seria necessário?
Carlos Pinto pede a Correia de Campos abertura do Centro de Hemodiálise
Será que se estivesse-mos num Pais decente os Presidentes de Câmara andarão a pedir que lhes sejam abertos serviços de Saúde que se encontram construídos á quase um ano…………….
quinta-feira, 5 de julho de 2007
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Caras de Pau
Acabei de ver um tempo de antena do P S em que tudo são avanços desde que entraram para o governo tudo está melhor.
São muito caras de pau não acham?
O que dizer dos professores que foram obrigados a trabalhar com doenças incuráveis.
Então e as populações que ficaram sem serviços mínimos de saúde?
Então e a perda de regalias para a maior parte dos trabalhadores?
Atenção que a perda de regalias não abrange os políticos.
E o aumento dos impostos?
Em vez de virem para a Televisão vangloriar-se digam mas é aos Portugueses onde andam a meter o dinheiro dos impostos que cada vez são mais e não se vê nenhum benefício a nível de qualidade de vida, pelo contrário qualquer dia o salário nem para comer dá
Por isso espero que o próximo corte seja a nível da classe politica seja em corte de ferias, ordenado ou até mesmo de quantidade de "vigaristas" que é o que os Srs. são.
terça-feira, 3 de julho de 2007
Milionários
Li numa notícia de um jornal que em Portugal no ano de 2006 o numero de portugueses com um património superior a 1 milhão de € aumentou de 11.000 para 11.400, o crescimento foi de 3,6% enquanto no resto da Europa foi de 6,4%.
Visto assim seria uma situação normal dado que em Portugal já não se produz nada…….
Mas eu acho que estes números são os dos Portugueses que ainda declaram porque se assim não fosse e aqui estivesse o resto tenho quase certeza que Portugal em vez de ter mais 400 teria muitos mais.
domingo, 1 de julho de 2007
Formula 1
Mais Corrupção
Noticia do "o Interior"
Foram constituídos cinco arguidos, mas só três acusados
Indícios de corrupção na adjudicação da Central de Compostagem
De acordo com a acusação do Ministério Público, o consórcio liderado pelo grupo HLC terá sido favorecido quando ganhou a adjudicação da Central de Compostagem de lixo e respectivo aterro sanitário da Cova da Beira, localizada na Quinta das Areias, Fundão. Foram constituídos cinco arguidos, mas só três acusados. António José Morais, antigo professor de José Sócrates na Universidade Independente e que desempenhou cargos de nomeação política durante a governação socialista, a ex-mulher de Morais, Ana Simões, e Horácio Luís de Carvalho, empresário da Covilhã, que era dono da firma HLC e hoje reside em Londres, são acusados dos crimes de corrupção activa e branqueamento de capitais. Já outros dois arguidos viram os processos arquivados: Silvino Alves, antigo aluno de António José Morais, e Jorge Pombo, ex-presidente da Câmara da Covilhã.
António José Morais esteve ligado à construção do aterro sanitário, em 1996, através do gabinete de engenharia liderado pela ex-mulher, estrutura que preparou o projecto, o programa do concurso, o caderno de encargos e avaliação técnica das propostas. Em 1999, após uma denúncia anónima, a Polícia Judiciária começou a investigar o caso, por alegado favorecimento do consórcio vencedor, liderado pela HLC e com a participação da Conegil, entre outras empresas. À data dos factos, José Sócrates era secretário de Estado do Ambiente, mas não foi ouvido no inquérito.
Mau Pagador
No estudo apresentado a Câmara da Covilhã aparece com uma divida de 82 497 572 €, e aparece na lista dos municípios que demoram mais tempo a pagar aos fornecedores com uma media de 247 dias.