Veio o Jornal Publico denunciar o Primeiro Ministro de nos anos oitenta ter recebido o subsidio de exclusividade indevidamente.
Mas afinal onde é que estavam os jornalistas quando essa irregularidade se estava a passar?
Se é que estava.
Então na altura não era preciso fazer essa denúncia, por esta ordem de ideias deve de haver muitos mais na mesma situação, então mais vale não assumirem cargos de mais relevância se não vão ser denunciados na certa.
Por aqui se pode ver como os jornalistas têm uma quota-parte no estado das coisas no nosso Pais, sabem de muita coisa mas não as denunciam no devido tempo mas sim quando lhes apetece levantar poeira.
Em vez de estarem preocupados com o que já lá vai a não ser que seja uma descoberta bastante relevante, que ponha em causa o cargo a ser ocupado, deviam sim era dizer que esse subsidio não tem razão de existir, pois quem segue a vida politica é porque quer, e ganha muitos furos acima do português médio que na maior parte das vezes não pode escolher aquilo que quer fazer.
Ou então dão subsídio de exclusividade a todos os que só têm um emprego.
Os políticos que gozam deste estatuto era para terem vergonha na cara, andarem todos os dias na televisão a pedir aos portugueses que apertem o cinto, e eles para alem dos ordenados chorudos e do pouco que fazem pela prosperidade de Portugal, Ainda são subsidiados.
E os jornalistas como se vê preocupados com o passado, em vez do presente, talvez daqui a uns 20 anos saibamos as “patifarias” dos deputados de hoje.
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