Para Pedro Passos Coelho, depois de tanto tempo de esquecimento não é justo, o interior, fazer o mesmo tipo de sacrifícios que o restante país: "Toda a gente espera que a distribuição destes sacrifícios seja directamente proporcional à capacidade que cada um tem. Ninguém espera certamente que o interior pague uma despesa mais elevada que as zonas mais desenvolvidas, numa altura que é preciso fazer a contenção da despesa pública. Penso que é isso, que o interior pode esperar do PSD". Para o social-democrata é necessário mudar diversas políticas no que diz respeito ao interior. Uma das mais urgentes "é a que diz respeito ao espaço rural e à economia rural, que deve estar no centro das nossa preocupações". Numa alusão às obras prometidas que no entanto, foram suspensas, Pedro Passos Coelho considera que é necessário continuar também a desenvolver, esta faixa do país, através de investimento público mas também privado: "o investimento público divide-se naquele que é bom e naquele que é mau. E temos que cortar naquele que não promove riqueza para o país. Eu penso, que existe muito investimento a realizar no interior, não só público mas também privado". Entre as presenças mais notadas na biblioteca municipal de Castelo Branco estavam os presidente da câmara municipal de Oleiros e Vila de Rei, os deputados municipais Joaquim Matias, Luís Elvas, Manuela Sampaio, o vereador da câmara municipal de Belmonte Jorge Amaro e o presidente da concelhia do PSD de Castelo Branco. |
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